Olá, gente! Fala Tatianna Raquel e este é o meu podcast, aqui neste blog. Cada quinzena um assunto diferente pra você ficar bem informado no que rola por aí (acompanha também a versão em áudio, disponível em Mp3 para baixar e escutar no iPod Touch, no iPhone ou no Tablet.
Bom divertimento!
Das muitas metamorfoses e transformações fabulosas, mencionemos três delas: a Pequena Sereia (de Hans Christian Andersen), a Moça do Além (minha adaptação) e a Vitória-Régia.
"A Pequena Sereia" conta a história da caçula das seis irmãs sereias (e não sete, como na adaptação da Disney que a gente conhece) que sonha em conhecer a superfície e os humanos, até salvar o príncipe de se afogar. A pequena sereia se apaixona perdidamente por ele até que, depois de fazer um pacto com a feiticeira do mar, ela vira humana. A menos que ela conquiste o coração de um príncipe, ela tem o prazo de três dias.
Passado esse tempo, porém, a pequena sereia, depois de se dar conta que o príncipe e outra alguém se casam - e não conseguindo matar a quem tanto ama - é transformada em espuma do mar, mas também se torna filha do ar, que, depois de sobrevoar o casal, sobe aos céus, prometendo que, depois de 300 anos, ela vai subir ao Reino Celestial.
Outra fábula é da Moça do Além (eu mesma fiz a adaptação). A moça nasce do lago essencial da região subterrânea (era uma bionoide humana benéfica, mencionada no episódio de Policial Tático Jiban "As lágrimas de pérola estão no oceano dourado") e se emerge do mar, chegando ao litoral do Japão. Lá, é ajudada por Naoto, que a batiza com o nome de Pérola. E os dois se tornam amigos, até que Pérola sente que os inimigos estavam destruindo seu lago natal e a única saída é se refugiar na praia. Naoto conduz Pérola àquela praia e Pérola deseja tanto tornar-se uma joia rara no fundo do mar. Mas o inimigo acaba com Naoto, mas Pérola corre e se sacrifica pra salvar a vida de Naoto.
Depois que o monstro morre, Pérola é transformada numa joia rara de sete cores - a pérola. E Naoto compreende como ele e Pérola se tornaram amigos.
Mais ainda, dessa vez é aqui no Brasil: na Amazônia, Nayá era uma bela índia que falava com a lua todas as noites, porque ela estava apaixonada pelo luar. Várias noites depois, Nayá, depois de olhar fixamente para o reflexo da lua, mergulhou no Rio Negro e ela foi convertida em Vitória-Régia, a planta (e flor) exótica típica da Amazônia, muito apreciada por muita gente.