Quantos presentes que a divina diva Sarah Brightman ganhou de seus fãs brasileiros, meu Senhor Jesus! A musa do meu canto lírico que me influenciou (e que Meire Berti mencionou pra mim) veio ao Brasil pela segunda vez com sua turnê Dreamchaser que ela nos trouxe como presente - e nos ensinou a perseguir sonhos de um jeito cada vez mais especial, através das suas músicas cujo tema são as estrelas (algumas delas!) no palco enfeitado de cenários suntuosos e hi-tech que lembram o cosmos, figurinos chiques e glamurosos com design futurista e muita emoção a mais que levou a plateia ao delírio. E, claro, Vitas nem pôde cantar "Nessun Dorma" nem aqui nem na China por causa dessa diva: quem cantou a mesma citada acima foi Sarah mesmo!
Mais: músicas afins a sci-fi e viagens espaciais como "Angel", "Glosóli" ("Pois que o sol brilhe"), e "Closer" ("Mais Perto") encantaram o público. (Coincidência: em 9 de junho do ano passado, Alex, da Romênia, pediu ao Vitas via livro de visitas do site dele para que Vitas alcançasse as estrelas e disse assim: "Só Deus é a Última Fronteira pra nossa mente e nossa alma". Não foi preciso muito tempo e logo eu guardei essa frase comigo pra compartilhar com todos - enquanto isso porém, Vitas nem sequer alcançou uma estrela como de praxe: quem alcançou uma estrela foi, de fato, Sarah Brightman, que lançou Dreamchaser em abril deste ano!) E não é a toa que Sarah trouxe Dreamchaser pra gente, pros trekkers, pros fãs do Comando Estelar Flashman e pros fãs de sci-fi fazendo das estrelas o temático perfeito para alcançar uma estrela.
E no fim do show, os fãs brasileiros da nossa querida Sarah deram-lhe presentes de montão (conforme você vê na foto) e ela agradeceu.
Valeu, Sarah, trazer Dreamchaser pra gente e para os que admiram seu trabalho aqui no Brasil - e eu admiro muito também!
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