Mostrando postagens com marcador Voyagers. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Voyagers. Mostrar todas as postagens

domingo, 28 de outubro de 2012

EXCLUSIVO! Redescobrimos a série "Viajantes do Tempo" que eu assisti no SBT!




 
Vejam só as fotos que eu tirei com minha máquina fotográfica digital: que beleza!
Sabe aonde? No mural da exposição dos 30 anos de SBT no Shopping Parque Balneário!
Eu assisti o seriado Viajantes do Tempo (Voyagers!, 1982-1983) toda sexta-feira a noite (foi em 1989 quando eu tinha 11 anos) e não perdia nenhum episódio sequer! Também fui tão fã do hoje fotógrafo holandês Meeno Peluce, o meu Jeffrey Jones!

 



P.S.: Comentarios sobre este artigo sobre o que rolou na ExpoSBT do Parque Balneário são sempre bem vindos!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Se eu pudesse voltar a ser criança...


Se eu pudesse voltar a ser criança,
eu trataria de brincar de casinha.
Iria brincar de papai e mamãe, de Alessandra e Alexandre,
leria mais gibis e menos revistas,
assistiria o "Balão Mágico" na TV todo dia pela manhã antes de ir pra escola.
Contemplaria lindas paisagens no orquidário e brincaria no playground da praia.
Eu cresci nos anos 80 curtindo momentos de alegria no cotidiano e aproveitando cada momento da minha infância.



Se eu pudesse voltar a ser criança,
eu trataria de viver sempre um momento de contos de fadas.



Eu voltaria a assistir "O Homem do Fundo do Mar" (Man from Atlantis) todo domingo a tarde na Record e curtiria bons momentos com Mark Harris todos os fins de semana.


Eu voltaria a ler livros de contos de fadas - como a de Rapunzel - , escutaria histórias fabulosas com final feliz antes de dormir.
Contemplaria um lugar encantado, cheio de magia, encanto e fantasia,
estaria em busca de um príncipe encantado,
aproveitaria momentos mágicos.
Eu vivi momentos de magia, encanto e fantasia lendo histórias infantis e só comecei a escrever meu primeiro conto aos 11 anos pelo fato de ter tanto aprendido a escutar histórias que minha tia ensinou.




Se eu pudesse voltar a ser criança,
começaria a usar pouca roupa e nadaria nua na piscina sem preocupação todo verão e continuaria assim até o início do outono.



Passearia pelas ruas, contemplaria paisagens inexploradas, brincaria de roda com as crianças e voltaria a assistir "Viajantes do Tempo" (Voyagers!) no SBT se eu fosse criança novamente.

Mas, cresci, sou uma mulher adulta e sei que estou na minha plenitude.
Só não posso esquecer os momentos da minha infância que eu já vivi. 





sexta-feira, 20 de julho de 2012

Meu Jeffrey Jones






Era 1992. Jeffrey Jones, na época com 22 anos (e depois de ter batido a cabeça no chão após o pouso de volta àquela época), sabia que tinha 20% da amnésia, por isso não sabia de nada. Ira (pronuncia-se "ayra"), a menina do arco-íris, chega aonde ele está e, disposta a ajudar Jeff, o conduz a um lugar paradisíaco chamado Irisville, onde há um arco-íris no horizonte. Lá, Jeff e Ira conhecem Phineas (do QG dos Viajantes), Natan e Angela (da Praia dos Calientes), Nana (de Rikeru), Elam (de Styles), Katsuo e Rumiko (de Nippontown) para curar a memória de Jeff. Foi assim que Jeff recuperou sua memória com o auxílio da cromoterapia (Cromotherapy) - antes chamado de "Iristerapia" - e ele voltou a se lembrar do que aconteceu (e ele foi curado milagrosamente!). Quando Jeff voltou para Nova York pouco depois, ele reencontrou sua namorada havia dez anos: Vanina, amiga de Calpúrnia que é também amiga de Jeff e ele mostrou o medalhão iridescente que ele ganhou da menina do arco-íris.

(Texto reescrito por Tatianna Raquel)







Baixar o audiolivro em Mp3 pelo 4shared



Baixar o audiolivro em Mp3 pelo Mediafire


Trívia:

O livro foi escrito por mim em 1989, assim sendo a primeira obra-prima (e primeiro conto fabuloso) a conter algumas premissas da série Voyagers! (NBC, 1982-1983) e Changeman, elementos cheios de fantasia, romance e muita aventura, como no estilo The Neverending Story (Die unendliche Geschichte, 1984), filme alemão de língua inglesa dirigido por Wolfgang Petersen. Tudo voltado ao público pré-adolescente.

Neste conto é mencionada a palavra "iristerapia", variante de "cromoterapia", que é a prática da utilização das cores na cura de doenças. Vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações — como Egito antigo, Índia, Grécia e China — com o objetivo de harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis. Para Hipócrates, saúde e doença dependem da harmonia entre meio ambiente, corpo e mente.

É também o primeiro conto a falar de temas como amizade, lembranças boas e, acima de tudo, o primeiro amor.