segunda-feira, 29 de julho de 2013

Tatianna Raquel Podcast Ep. 01: "Dos primórdios à era da internet: a fábula dos dias atuais"

Olá, gente! Eu, Tatianna Raquel, estou estreando meu podcast neste blog! Cada quinzena um assunto diferente pra você ficar bem informado no que rola por aí (acompanha também a versão em áudio, disponível em Mp3 para baixar e escutar no iPod Touch, no iPhone, no iPad ou no Tablet). 
Bom divertimento! 
 
 
 
Minha infância foi rodeada de contos de fadas. Eu me lembro com clareza daqueles domingos a tarde quando eu assistia na Record a série Man from Atlantis (O Homem do Fundo do Mar) e as aventuras submarinas do atlante Mark Harris (e eu me encantava com ele!). E daquelas músicas vindas dos especiais de tevê (estrelada por Aretha Marcos) como a trilha sonora do especial "Pirlimpimpim" (1982), de onde vem a música "Rapunzel" nas vozes de Jane Duboc e Fábio Júnior (o pai do caçula Fiuk) e "Lindo Balão Azul" do compositor Guilherme Arantes (aquela que é sempre lembrado por um monte de gente). E, claro, lembro-me claramente da tia Neneca (Ana Lúcia Bandeira, tia biológica), escrevendo e contando histórias de contos de fadas, como a "História de Rapunzel", e me ensinando a escrever e ler contos de fadas sempre com final feliz, pois a maioria dos contos de fadas me faziam (e até hoje me fazem) uma princesa do conto de Deus. (Naquela época, eu bancava uma princesinha à espera de um príncipe encantado - coisa que hoje em dia muitas meninas de 5 a 17 anos fazem também.) Conforme ia ouvindo e lendo contos de fadas, imaginava um balé feérico e angelical de fadas e seres angélicos me ajudando, brincando e me incentivando, tornando a tarefa divertida e até prazerosa, até o meu cotidiano.
O resgate desse aprendizado de como criar um conto de fadas diferente só veio a acontecer em 1989 (seis anos depois), quando eu estava assistindo na Manchete (atual RedeTV!) os episódios da série Supernova Flashman (que acabara de estrear em 13 de março daquele mesmo ano aqui no Brasil) - a décima série da franquia Super Sentai produzida no Japão em 1986 - quase todo dia e toda sexta-feira a noite a série Viajantes do Tempo (produção original da NBC) no SBT e me encantei com Jeffrey Jones, Calpúrnia, Nana, Sakura... enfim, meus personagens prediletos entraram pra minha lista de herois! Naquele momento, algo na minha mente me dizia: "Tati, por que você não escreve um livro de contos de fadas, do seu jeito, como sua tia biológica fazia seis anos antes?"
A partir daquele instante fui posta num espaço de auto-confiança total, como se lembrar do que sentia e via no tempo de criança trouxesse de volta de imediato a magia do conto de fadas e como ler e escrever historinhas fabulosas, cheias de encanto, magia, fantasia e elementos do cotidiano, além de elementos sci-fi do século 21 e mais além, tudo combinado, junto e mesclado. Passei a escrever meu primeiro livro, Meu Jeffrey Jones, que fala do primeiro amor através da história e além do arco-íris. O livro da minha autoria foi bem sucedido que, em 1990, publiquei no suplemento "A Tribuninha" do jornal "A Tribuna" o desenho de Pérola, a Moça do Além (as leitoras mirins adoraram meu desenho). 
De 1991 até 1998 escrevi um montão de contos e temas-livres: o mais publicado ("Ana e a Cidade de Santos"), os mais fabulosos ("A Moça do Além", "O Pássaro Imortal", "Riyu Tyango, o Astro do Dragão", "A Estrela dos Desejos"), os mais temáticos ("Heart2Heart: A Esperança Heroica", "Los Tres Maneros", "Chiquitita", "Um Conto de Natal") e tudo mais que combine com o jeito de ser. Naquele ano de 1996, escrevi os quatro livros da coleção Manilow Bunch, mais o único que foi um fracasso, "Discover Trilogy", de 1998, porque meu pai tinha casado com minha mãe dois anos e meio antes (1996) e tive que dar um tempo nisso tudo.
Além disso, as coisas fabulosas com relação ao conto de fadas estavam relegadas ao meu passado, ou assim pensava eu em 2001.
Mal sabia que minha relação com o conto de fadas e seus apetrechos fabulosos estava apenas para começar.
No final de 2001, um ano depois de ter ganho meu primeiro computador e nos meus primórdios da internet, meu avô morreu, mas a "fantasia dos bons e velhos tempos" me animou cada vez mais, dizendo pra voltar a escrever contos e temas-livres que combine com a trilha sonora favorita. Em 2007, meu pai veio a falecer, mas para superar a perda do meu avô e do meu pai, voltei ás raízes em meados de 2008: depois de pesquisar tudo sobre as Olimpíadas de Moscou em 1980 - do ursinho Misha ao pássaro azul da felicidade, tudo pelo site de pesquisa do Google - escrevi meu novo conto de fadas ambientada na Rússia e dividida em duas partes: O Pássaro da Felicidade, cujos temas são amizade, felicidade, sonhos e esperança. O livro ficou pronto em 2010, assim marcando uma nova fase: os meus contos e temas-livres na era digital.
Hoje a maioria dos contos e temas-livres, além de serem refeitos e aprimorados com photoshops com efeitos visuais nas fotos e ilustrações da minha autoria (para parecer mais fotorealista) e reescritos, ganham um colorido todo especial: cenários de tirar o fôlego e trilha sonora para acompanhar a leitura. Além de um livro comum, meus contos e temas-livres da minha autoria também ganham as versões audiolivro (formato Mp3 para baixar e escutar no Mp3 Player, iPod, iPhone, iPad ou Tablet) e PDF (para imprimir ou ler no iPad ou no Tablet) para aperfeiçoar mais a leitura (e estão presentes também neste blog) e "transportar" para um mundo encantado e se sentir um príncipe ou uma princesa, deixando a real de lado por instantes. 
Você pega ou um livro ou um Tablet e quando você abre seu livro ou seu e-book de contos de fadas, você lê o livro todo e vê as belíssimas ilustrações que te transportam para o mundo encantado e você se sente uma princesa do conto de Deus a espera de sua cara-metade. Quando você escreve seu livro de contos de fadas, o lance é o mesmo.
A partir daí reatei com os contos de fadas que até hoje leio e escrevo em plena era digital (que é hoje) e mais além. E eu espero que você também faça o mesmo comigo!





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domingo, 28 de julho de 2013

A Garota do Fundo do Mar


Ainda há muito o que aprender com você. (Mark Harris)

Eram 6 da manhã do dia 4 de março de 2013 - um dia ensolarado, 18 graus, o sol nasce no horizonte leste - quando o oceanauta japonês (que trabalha para a Foundation for Oceanic Research nos EUA - com a Dra. Elizabeth Merrill, hoje a CEO daquele lugar -  e na Austrália) residente no litoral australiano, Kohtarō Onoda, de 35 anos, de scuba e pronto pra mergulhar no mar, foi nadar e mergulhar no mar azul do Oceano Pacífico para observar as maravilhas submarinas quando de repente ele viu aquela garota nadando seminua e falando com um golfinho! Ela não é uma garota comum como outra qualquer: pelo contrário, ela é uma bela garota de ancestria atlante, habilidades aquáticas, nado golfinho (similar ao de Mark Harris, seu conterrâneo) - ela nada feito golfinho sem dar braçada nenhuma - e que respira tanto água como ar. (E, claro, a filha de dois mundos: a Atlântida e a superfície!) O nome dela é Neri Thalassos, sobrinha em segundo grau de Namor McKenzie, e tem 30 anos (ela nasceu em 1983)! Não demorou muito e logo os dois se conheceram naquele momento. 
Neri tem seu golfinho, chamado Flipper, seu amigo e mascote. Ela gosta muito de nadar nas águas do fundo do mar do Pacífico, seja trajando uma bata rústica, seja de biquíni rústico ou seminua. E as habilidades submarinas de Neri não só chamam a atenção de todos (e também de Kohtarō), mas também a fazem uma mulher que admira muito o mar, seu lugar de origem. (Mark Harris também tem suas habilidades marinhas, já que a Atlântida é seu lugar de origem, a mesma onde nasceu tanto Neri quanto Kida, filha de Mark!) 
Naquele momento (uma hora depois), Neri e Kohtaro se tornam amigos desde então. Neri tinha o colar de sua mãe que tinha ganho de sua mãe Mera (falecida em 2009) mas que perdeu-se no mar havia três anos. Então ela pediu a Kohtarō que ele e Neri fossem juntos no fundo do mar para resgatar o colar precioso - e com a ajuda do golfinho - e lá foram eles nadando no fundo do mar para encontrar um colar de água-marinha, pérola e diamantes que seria um tesouro precioso. E eles finalmente o encontraram! 
Ao chegar a superfície em plena praia australiana sob o sol de Exmouth (Praia de Turquoise Bay), Neri recuperou seu colar que sua mãe lhe deu. Kohtaro então deu de presente para Neri um anel de turquesa, pérola e diamantes para que ela se lembrasse da eterna amizade entre ambos. Enquanto Neri volta nadando para o fundo do mar feliz da vida (sabendo que voltaria a visitá-lo mais vezes), Kohtarō, satisfeito, aprende que a verdadeira amizade entre ele e Neri também veio do mar.


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Trívia:


O mais recente conto (e o primeiro fã-conto derivado baseado em Man from Atlantis) é o primeiro a ser ambientado no litoral da Austrália. Ele se passa 36 anos após a série Man from Atlantis (O Homem do Fundo do Mar) e, obviamente, tem novos personagens, a Foundation for Oceanic Research australiana e um lindo lugar subaquático a milhares de quilômetros distante da Atlântida - um lugar onde Neri mora.

A Garota do Fundo do Mar é também um dos contos combinado a ideias do primeiro rascunho escrito por mim em 10 de maio de 1995 e as séries Man from Atlantis (EUA) e Ocean Girl (Austrália).

Para tanto, foram criados dois personagens: Neri Thalassos, uma garota de ancestria atlante com habilidades submarinas (as mesmas de Mark Harris) e é inspirada em Neri, uma garota subaquática com as mesmas habilidades citadas acima, e Kohtarō Onoda, um oceanauta asiático que mora na Austrália e que desde então se torna o melhor amigo de Neri. 

A temática do conto é a amizade que vem do mar - entre alguém do mar e alguém da superfície. 


sábado, 27 de julho de 2013

Milan (o suposto irmão de Sara): o amor fraterno supera obstáculos

Agora eu sinto que você é mesmo minha irmã. Gosto muito de você, Sara. Valeu mesmo.
(Milan, muito pouco antes de ser levado para o planeta Flash; esta é a penúltima cena do 21º episódio de Flashman, "A Tristeza de Sara", Toei/TV Asahi, 26 de julho de 1986)



Trívia:

Essa última linha, dita por Milan para Sara (antes de ficar semi-inconsciente mas depois levado a uma câmara de criogenia antes dele ser levado ao planeta Flash), fala de amor fraterno, lealdade e ternura entre ambos. 

De acordo com o escritor Michiru Shimada (que escreveu o episódio 21 de Flashman - e também o episódio 500 da franquia Super Sentai, "A Tristeza de Sara"), Sara abraça Milan a medida em que ele pede desculpas por tudo que ele fez e pela tragédia de sua situação. (Isso antes de Milan ser colocado numa câmara de criogenia e mandado para o planeta Flash, onde ele está pra ser tratado e ter suas biomoléculas alienígenas removidas para poder recuperar e voltar a vida mais normal, potencialmente com Sara.)

No episódio "A Tristeza de Sara", Milan é interpretado pelo ator Kazuoki Takahashi (ou simplesmente Kazuoki). 

Na cultura popular:

- No livro da minha autoria, O Pássaro Imortal (2013), existe um certo Alan Miranda, cujo apelido é Miran (forma derivada de Milan). Alan "Miran" Miranda é amigo de Kara Montgomery há seis meses e mora na mesma New England que Kara.

- O nome do filho da cantora colombiana Shakira que nasceu este mês também é Milan.

Consequências no período pós-eventos de Flashman:

Atualmente, Milan (hoje um Embaixador da Terra no planeta Flash) guarda até hoje em seu coração - mesmo depois de ver pela HDTV via internet os ataques ocorridos no dia 11 de setembro de 2001 - algo esperançoso e precioso que ele compartilhou 15 anos antes com sua amiga de longa data, Sara: quando Milan voltar curado para a Terra, ele verá toda essa maravilha da natureza (e toda essa beleza) presentes por aqui: as crianças brincando e os casais se amando (conforme Sara tinha-lhe prometido). E como ele gosta de Sara como sua irmã, suas palavras são cheias de amor fraternal, ternura e muito carinho (e espero que você sinta esse amor fraternal entre você e seu querido amigo também!). 
 

domingo, 14 de julho de 2013

Contadora de histórias

Tatianna Raquel 

Eu ouvi muitas histórias de contos de fadas há muito contadas pela tia,
Eu aprendi a escrever histórias seis anos depois de eu ter aprendido,
Eu comecei a contar minhas histórias para as meninas até 12 anos,
Eu viajei o mundo todo sem sair de casa,
Eu fiz desse nova-iorquino um historiador, muito além do arco-íris,
Eu descobri a doce pérola da ostra do mar,
Eu acompanhei a Guerra no Golfo Pérsico com a Embaixatriz de Amel e Sua Alteza o Príncipe de Lazínia,
Eu achei um tesouro em plena linha de Nazca,
Eu fui buscar na Terra do Sol Nascente o poder do Mar Celestial,
Eu obtive o Prisma Flash oriundo das estrelas,
Eu desfrutei do ritmo tropical em pleno lugar ibero-caribenho,
Eu redescobri uma simples canção há muito perdida,
Eu vi um milagre acontecer em Washington,
Eu ouvi o cantar de uma melodia de uma soprano lírica nos Países Baixos,
Eu sonhei tantos sonhos e vi um mundo de fantasia,
Eu tirei fotos de três amigas de cinco tipos físicos e raças diferentes,
Eu naveguei pelos oceanos em busca de uma ilha ao sol,
Eu nadei sem roupa no mar azul a luz da lua em plena Era de Aquário,
Eu conheci em minha história alguém pra ser minha cara-metade, 
Eu andei pela Rua Mário Carpenter e continuo andando em busca de um anjo,
Eu encontrei a lendária fênix nos olhos de uma garota e nos olhos de Jin,
Eu brinquei com os golfinhos sob o sol da Flórida,
Eu encontrei um pergaminho pascal na Terra Santa de Israel,
Eu fui a Suécia e encontrei na Chiquitita algo que me fizesse uma menina,
Eu vivi momentos de puro encanto natalino em Rovaniemi, Lapônia Finlandesa,
Eu celebrei a chegada de um novo ano na Samoa Oeste em pleno Pacífico,
Eu vi em Cape Town os nativos redescobrindo o hip hop,
Eu descobri a esmeralda preciosa na Amazônia,
Eu olhei pra estrela cadente e fiz pedidos de montão,
Eu me encantei com o encanto e a magia das mil e uma noites no Oriente Médio,
Eu recebi a flor Carollove dos anjos do Senhor Deus,
Eu descobri na Rússia o pássaro da felicidade,
Eu combinei o dó-ré-mi com os acordes melódicos do meu piano,
Eu fiz de tudo citado acima minhas relíquias que eu guardo comigo no meu coração,
E hoje faço histórias que eu lhes conto em plena era da internet.
E quando alguém me pergunta a última questão:
"Quem você acha que é além disso?",
Minha resposta é imediata:
"Sou mais que isso tudo: uma contadora de histórias." 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Música favorita do mês: Choushinsei Flashman

 
Supernova Flashman

Letra: Kazunori Sonobe
Música: Yukihide Takekawa
Arregimentação: Kei'ichi Oku
Canta: Taku Kitahara


Chikyuu ni Pinchi ga yattekuru
Dekkai mirai ga abunai ze
Kodoku no uchuu kara (wow) ima koso
Kaettekidazo hagane no tamashii

A Terra está em perigo
E o grande futuro está ameaçado
Nós viemos de um frio planeta, e agora...
Voltamos para o nosso lar com o espirito de aço.

Oretachi Haato wa issho sa fire
Moyasuzo ikari no doukasen

Unindo nossos corações ficam em chamas
Nossa ira junta vai explodir!

Crash Crash Crash Crash
Kiken no iminante
Flash Flash Flash Flash
Wasureta no sa
Crash Crash Crash Crash
Nani ga o iu mae ni
Flash Flash Flash Flash
Butsukaru no sa

Clash! Clash! Clash! Clash!
O que é o perigo?
Flash! Flash! Flash! Flash!
Nós esquecemos
Clash! Clash! Clash! Clash!
Antes que algo seja dito...
Flash! Flash! Flash! Flash!
Vamos derrotá-los

Kagayaku ashita e bakuhatsu power
Choushinsei Flashman

Um futuro brilhante surgirá do nosso poder explosivo
Somos a
Supernova Flashman

Yatsura ga Chansu o neratteru
Mada mada yudan wa dekinaize
Jaaku no ma no te kara (wow) kanarazu
Mamori toosuzo jiyuu no kokyou

Eles estão procurando por uma chance!
Nós devemos estar prontos...
Contra a mão das criaturas do mal. Oh Com certeza.
Vamos proteger a liberdade do nosso lar.

Oretachi Haato wa makka na fire
Hashiruzo inochi wa itchokusen

Nossos corações tem o vermelho do fogo ardente
Nós vamos em frente com nossas vidas!

Crash Crash Crash Crash
Kanashii kao nante
Flash Flash Flash Flash
Wasureta no sa
Crash Crash Crash Crash
Tatakai sumundara
Flash Flash Flash Flash
Egao dake sa

Clash! Clash! Clash! Clash!
O que é um rosto triste?
Flash! Flash! Flash! Flash!
Nós esquecemos
Clash! Clash! Clash! Clash!
Se vencermos a luta...
Flash! Flash! Flash! Flash!
Sorriremos.

Mada mi me sekai e bakuhatsu power
ChouShinsei Flashman

Um mundo nunca antes visto surgirá do nosso poder explosivo
Somos a Supernova Flashman

Oretachi Haato wa issho sa fire
Moyasuzo ikari no doukasen

Unindo nossos corações ficam em chamas
Nossa ira junta vai explodir!

Crash Crash Crash Crash
Kiken no iminante
Flash Flash Flash Flash
Wasureta no sa
Crash Crash Crash Crash
Nani ga o iu mae ni
Flash Flash Flash Flash
Butsukaru no sa

Clash! Clash! Clash! Clash!
O que é o perigo?
Flash! Flash! Flash! Flash!
Nós esquecemos
Clash! Clash! Clash! Clash!
Antes que algo seja dito...
Flash! Flash! Flash! Flash!
Vamos derrotá-los

Kagayaku ashita e bakuhatsu power
Choushinsei Flashman

Um futuro brilhante surgirá do nosso poder explosivo
Somos a Supernova Flashman


Tradução: Thiago Legionário


Férias!!!

Julho é o mês do meu aniversário, e no entanto quem ganha o presente é você! O meu blog oficial vai completar um ano no dia 19 (no mesmo dia do meu 35º níver e das comemorações dos 33 anos dos Jogos Olímpicos de Moscou, que rolou dois anos mais tarde do que o meu evento natal) e estamos preparando uma festa muito especial que é a sua cara (e a minha também)!
 
Mais: também estamos preparando nosso podcast (quinzenal ou mensal), onde você vai ficar informado em cada postagem (e cada podcast um assunto diferente). O podcast será lançado neste blog, no Android do Google Play e no iTunes (a inscrição e o download são grátis!) pra você baixar e escutar no iPod Touch, no iPad e no iPhone. Aguarde! 
 
Enquanto isso, mais contos, mais crônicas, novas músicas e uma infinidade de coisas novas além do que rola por aí sempre estarão presentes neste blog (compartilhando cada postagem nas redes sociais: Facebook, orkut, Twitter e Google+) - tudo isso e muito mais! 
Fique ligado!

Atenciosamente,
Tatianna Raquel 

P.S.: Tenha ótimas férias!