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quinta-feira, 7 de março de 2013

Canção da Lua (Měsíčku na nebi hlubokém) (da ópera "Rusalka")

Você que é uma princesinha (quer seja da Disney ou não) e se amarra nas histórias d' A Pequena Sereia (e as referências à mesma), com certeza você vai saber a respeito da ópera de Antonín Dvořák, Rusalka.
 
A ópera em três atos Rusalka é de 1900 e o libreto foi escrito por Jaroslav Kvapil. A ópera é muito linda, mas triste e um pouco sombria.
Rusalka é uma ninfa da floresta aquática que se apaixona pelo príncipe. Ele a ama muito e quer casar com ela. Mas ela é uma ninfa, enquanto ele é um ser humano. Rusalka quer ganhar a alma humana e ela visita a Feiticeira e grita por socorro. Mas a bruxa deixou para ela com um destino difícil - ela deve permanecer muda enquanto permanecer no mundo dos humanos. Rusalka segue o seu príncipe até seu castelo. Só que o príncipe se apaixona por uma princesa encantadora estrangeira e Rusalka, a futura noiva, percebe a ameaça para a sua felicidade. O príncipe vira as costas para ela. Ela não pode voltar para seus amigos no lago e é ameaçada com uma maldição eterna - ser uma sedutora que atrai gente para o lago. O príncipe começa a procurar Rusalka novamente e ele vem para o lago. Rusalka o leva em seus braços e com um beijo sai a vida dele. O Príncipe, no embrance de Rusalka, morre com felicidade.

A ária "Lua do céu profundo" (Měsíčku na nebi hlubokém) aparece no primeiro ato da ópera e é, naturalmente, cantado por Rusalka. E é essa canção da Pequena Sereia (como chamamos assim) que eu canto pra vocês, princesas!


CANÇÃO DA LUA (Měsíčku na nebi hlubokém)
Música e texto em tcheco: Antonín Dvořák
Libreto de Jaroslav Kvapil

Rusalka:
Měsíčku na nebi hlubokém,
světlo tvé daleko vidí,
po světě bloudíš širokém,
díváš se v příbytky lidí.
po světě bloudíš širokém,
díváš se v příbytky lidí.

Měsíčku, postůj chvíli,
řekni mi, kde je můj milý.
Měsíčku, postůj chvíli,
řekni mi, kde je můj milý?

Řekni mu, stříbrný měsíčku,
mé že jej objímá rámě,
aby si alespoň chviličku
vzpomenul ve snění na mne.
aby si alespoň chviličku
vzpomenul ve snění na mne.

Zasvet' mu do daleka, zasvet' mu,
řekni mu, řekni, kdo tu naň čeká!
Zasvet' mu do daleka, zasvet' mu,
řekni mu, řekni, kdo tu naň čeká!

O mně-li duše lidská sní,
at' se tou vzpomínkou vzbudí!

Měsíčku, nezhasni, nezhasni!
Měsíčku, nezhasni!


Tradução livre e modernizada:


Lua do céu profundo,
Sua luz de longe é vista da região.
Viaje através da vastidão do mundo
a observar os lares de muita gente.

Lua, fique aí parado só um instante,
Diz pra mim, diz: aonde anda o meu amor?

Diga pra ele, por favor, lua,
Que o abracei firme e forte
E que pelo menos neste momento
ele nem sequer se lembrou dos sonhos dele.

Ilumine aquele lugar distante, ilumine-o,
Diz pra ele, diz, que eis-me aqui esperando!

Caso a alma humana estiver sonhando comigo,
que a recordação dele force-o a despertar.

Lua, não suma, não suma!







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segunda-feira, 4 de março de 2013

Neste dia em 1977...

Era dia 4 de março de 1977 quando a série O Homem do Fundo do Mar (Man from Atlantis, NBC, 1977-1978, 17 episódios) estreava na rede de tevê americana NBC. Vamos saber mais?
 

O Homem da Atlântida (Portugal) ou O Homem do Fundo do Mar (Brasil), com o título original Man from Atlantis, foi uma seriado de televisão norte-americana dos anos 1977 e 1978. O protagonista era Mark Harris, interpretado por Patrick Duffy, um sobrevivente do continente perdido de Atlântida. Duffy depois seria um dos principais personagens da telenovela americana Dallas.

No Brasil o filme piloto foi exibido pela Rede Globo com grande sucesso, o que levou a que a série também fosse ao ar pela mesma emissora. Em Portugal a exibidora foi a RTP1.

Esta série foi exibida também pela Rede Record nos anos 80.

Um misterioso homem é encontrado nas praias com amnésia. Chamado de Mark Harris, cientistas descobrem ser ele uma espécie de anfíbio e acreditam que seja o último sobrevivente da cidade perdida de Atlântida. Dotado de extraordinárias habilidades tais como respirar debaixo d'água e resistir a extrema pressão, além de possuir super-força, Harris tinha guelras próximas às orelhas e membranas entre os dedos das mãos e dos pés, além de olhos especiais que o permitiam enxergar nas profundezas do oceano.

Harris entra para a equipe da Fundação de Pesquisas Oceânicas, uma agência do governo americano que explora as profundezas dos oceanos em um sofisticado submarino chamado Cetacean. (Em algumas viagens foi exibido uma miniatura criada pela equipe de Gene Warren).Harris tinha um interesse romântico, a Dra. Elizabeth Merrill (que o ajudara a se recuperar). Outro companheiro era CW Crawford. Os dois trabalhavam na Fundação. O vilão era o Senhor Schubert, que aparece no filme piloto e em vários episódios da série.

O seriado fez sucesso no Brasil, China e no exterior, exceto nos EUA, e acabou durando uma temporada só. Mas por aqui, só os 17 episódios foram exibidos e reprisados durante três anos, primeiro nas tardes de domingo da Globo e depois na Record (sim, você leu direito!). O mesmo foi exibido e reprisado também na tevê a cabo Retro e pode ser disponível em DVD e Blu-Ray (vamos cruzar os dedos pra que o Blu-Ray do seriado Man from Atlantis seja lançado por aqui!).

Curiosidades:

Inicialmente a série seria sobre o atlante Namor, temendo que o público o confundisse com o Sr. Spock, o projeto foi alterado. Man From Atlantis se tornou notável por ter sido a primeira série de TV americana a ser exibida na República Popular da China (em 1980). Na época a "Camarilha dos quatro" perdeu o poder para Deng Xiaoping e a pesquisa científica começou a despertar interesse. Em 1978 a Marvel Comics publicou sete revistas em quadrinhos do Man From Atlantis, escritas Bill Mantlo com desenhos de Frank Robbins e Frank Springer. As revistas foram lançadas no Brasil pela Bloch Editores.


Galeria de fotos da nossa série favorita Man from Atlantis





 




 




 




 





 






 





 

 
Tema de abertura de Man from Atlantis (composição de Fred Karlin)
 
 


P.S.: Confira também no blog Voyagers Guidebook (em inglês) um artigo sobre minha série favorita que eu assisti quando eu tinha 5 anos de idade, Man from Atlantis: http://voyagersguidebook.blogspot.com.br/2011/02/man-from-atlantis-ode-to-mark-elizabeth_20.html

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A Pedra dos Sonhos: O Tesouro Precioso

 
Na Inglaterra dos dias atuais (Bristol, pra ser exato), os irmãos Robert e Amberley Feldman descobriram a pedra do sonho para ser examinada e estudada. Depois de tanto trabalho, eles mostram a pedra a Dreamaker. Este diz que a pedra do sonho é capaz de realizar sonhos e desejos e sempre que fizer um pedido ou sonhar com qualquer que seja bom, imediatamente ocorre a materialização de sonho ou desejo. Então ele derrama o conteúdo de sonhos bons em cima da pedra dos sonhos (uma vez derramado nela, o sonho contido na pedra nunca se esgota: é duradouro) para se transformar em energia especial para quem sonha positivo. Robert e Amberley começam a usar a pedra dos sonhos para realizar seus desejos. E eles começam a viajar pela floresta dos devaneios, vão ao mundo compacto de Dreamstone para entrar no palácio de cristal da fantasia e conhecem Dream Interlight, a garota dos sonhos, que os orienta. Eles encontram um tesouro: o amuleto feito da mais pura pedra dos sonhos, capaz de realizar sonhos e desejos! Depois de saírem do mundo compacto de Dreamstone para Bristol (num passe de mágica), Robert e Amberley conseguiram um tesouro e voltaram para casa ao som de "Better than a Dream" de Mike Batt (em seu iPod), sabendo que quando forem para cama a noite terão sonhos muito bons.





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Trívia:




The Dreamstone (no Brasil, "A Pedra dos Sonhos") é uma série de animação britânica criada por Michael Jupp. Durou 4 séries de 13 episódios cada entre 25 de setembro de 1990 a 28 de março de 1995 na ITV britânica. O Fazedor de Sonhos e os noops Rufus e Amberley são os protagonistas principais. Amberley é batizada em homenagem ao nome de um vilarejo em West Sussex, Inglaterra, onde Jupp visitava regularmente. O show durou 52 episódios no total e até fez sucesso em mais de 32 países. É também disponível em DVD e, mais tarde, em Blu-Ray. A série é notável pelos temas musicais, leitmotifs e uma infinidade de canções regidas pela Orquestra Sinfônica de Londres, entre as quais destacamos "Better Than a Dream", composição de Mike Batt. A trilha sonora de Dreamstone é disponível no formato Mp3 (download digital) e pode ser encontrada na Amazon britânica. O site da Dreamstone.org é http://www.thedreamstone.org/





 

 

Com base nisso, o conto/tema-livre/fã-ficção A Pedra dos Sonhos: O Tesouro Precioso (sequela baseada na série de Mike Jupp do mesmo nome) foi escrito por mim (como rascunho) em 22 de setembro de 1994, menos de quatro anos depois da estreia da série The Dreamstone na tevê britânica. Nele, o enredo se passa em Bristol, Inglaterra, com sequências na Floresta dos Devaneios e no mundo compacto de Dreamstone, onde está o Palácio de Cristal da Fantasia (os cenários foram quase inteiramente alterados e aprimorados a partir da série e rascunho originais para parecer mais fotorealista) em que um casal de irmãos Feldman contam com Dreamaker, o Fazedor de Sonhos, para uma jornada a terras de sonhos e fantasias.



 




 






Os personagens Robert e Amberley (ambos ingleses) foram criados para este conto. Dream Interlight, uma mulher semi-feérica e loura que veste um lindo vestido de cristal esvoaçante e luminoso, também foi criada. O único personagem que veio da série é Dream Maker, presente no mesmo conto/tema livre.



 




 




 


Tanto Robert quanto Amberley usam roupas "místicamente pós-hippies" da cor pastel/bege.


Este conto/tema livre estabelece que nossos sonhos e desejos são realizados por meio de palavras. É o primeiro a mostrar sequências real e onírica durante o enredo.


 


Better than a dream (composição de Mike Batt) (Clipe)



Into the sunset (Mike Batt dueto com Bonnie Tyler)


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lott e Sachie: Os Místicos de Sky


 

 
No mundo místico de Sky - um lugar distante onde tudo de bom é exótico - vivem o casal místico que compartilha a espiritualidade um com o outro e se ama um ao outro. O nome dele é Lott. O nome dela é Sachie.

Junto ao lago sagrado de Selenie, os dois aproveitam o tempo para meditação e concentração, buscando sabedoria em seu eu interior através da meditação. No mar azul cristalino de Celestia, Lott e Sachie nadam nus sob a água do mar, apreciando o bosque das águas e as belezas do mar azul em noite enluarada (quando não estão meditando), nadando, se abraçando, se beijando e se amando, nadando de novo… Quando voltam a praia depois de tanto nadar, eles se amam, a medida que o amor flui entre os dois.

O palácio de Lott e Sachie fica no complexo de Shaper, onde tem um jardim florido e vista para o mar. Eles perfumam todo o ambiente com aromas, enfeitam o ambiente com cristais, acendem velas perfumadas para iluminar o ambiente e alimentam de seus manjares (uvas, maçãs e trigo) acompanhados por um néctar de frutas. A noite, os dois aproveitam a noite de lua cheia para se amar.

Certa noite, Lott convida Sachie a nadar nus no mar e fazer amor; se divertem como nunca na vida.

Só lembrando da moral: quando o amor, o prazer e a espiritualidade se encontram é puro amor espiritual, incondicional e devocional!






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Trívia:


"Lott e Sachie" foram recriados e revisados (e o rascunho também foi criado) a partir dos personagens coadjuvantes de alguns episódios da série tokusatsu Juspion, o Lobo Espacial (Kyojuu Tokusou Juspion; 1985-1986, TV Asahi). O rascunho foi escrito em 11 de agosto de 1994 e foi completo no início de novembro daquele mesmo ano.

Este tema-livre introduz o casal de personagens:


- Lott, um rapaz quase similar ao ator Chris Pine, que é ligado às chamas vista e azul;


- Sachie, uma garota sensual, que segue os mesmos passos de Lott.
Ambos são skyanos (hippies humanos da Era de Aquário, nativos de Sky).

Para aprimorar este tema-livre, foram feitas inúmeras alterações (oriundas do rascunho original de 1994):




- o cenário do planeta Sky, que antes era na constelação de Órion, foi incorporado aos lugares litorâneos (mencionemos o litoral da Polinésia ou do Caribe), desérticos (como os do Oriente Médio) e paradisíacos além de montanhosos na terra e foram acrescentados tons de azul e violeta no céu para o cenário ficar mais fotorealista;



- o lago sagrado de Selenie foi acrescentada para dar um tom de misticismo, fantasia e fotorealismo;

 


- o mundo místico de Shaper deu lugar ao complexo de Shaper, onde está o palácio do casal, similar ao palácio similar à arquitetura islâmica e médio-oriental. O complexo tem arquitetura similar à de Argos;


 




 

 
 

- o mar azul cristalino de Celestia (tanto a praia quanto a parte submarina) foi criado junto ao bosque subaquático para as cenas submarinas em que Lott e Sachie nadam nus e se apaixonam. Para criar um clima romântico, os tons de azul foram criados nas cenas submarinas.



O tema deste conto é o amor na Era de Aquário e mais além, porque as referências ao movimento hippie no final dos anos 60 e início dos 70 são mais óbvias. Aqui Lott e Sachie são descritos como um casal de hippies que descobrem o amor e o prazer em plena Era Aquariana.

 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Karen e Mindi: Uma história de Natal


Existe uma garota que mora com sua família Carpenter em Downey, subúrbio de Los Angeles, Califórnia e, assim como sua tia Karen, também sabe cantar. Seu nome é Mindi Carpenter, hoje com mais ou menos 20 anos de idade e é a terceira dos 5 filhos de Richard Carpenter e sua mulher Mary (Richard tinha uma irmã chamada Karen, que seria a tia dos cinco filhos do mano Richard e cunhada de Mary, mas não está mais entre a família nem entre nós pois ela está no Reino Celestial como o anjo da melodia).

Todos os anos a família Carpenter organiza uma festa de Natal no dia 25 de dezembro. Em uma dessas ocasiões rolou um milagre: uma luz dourada e intensa entrou pela janela do quarto da Mindi. E era alguém tão angelical: Karen, o anjo da melodia, disposta a ajudar sua sobrinha Mindi. As duas se cumprimentaram e a tia Karen convida sua sobrinha Mindi a passear pela insinuosa terra encantada, onde elas fazem uma breve visita. Lá, enquanto Karen ensina sua sobrinha a cantar uma canção, elas passeiam pelo jardim das fadas, conhecem a casa do Papai Noel (em Rovaniemi, Finlândia), ouvem um coral de anjos cantando uma linda canção e Mindi aprende aos poucos a cantar uma canção que fala de louvor ao Senhor Deus. Quando voltam pra casa dez minutos antes da meia-noite do dia 25 de dezembro, Karen diz pra sua sobrinha Mindi:
"- Mindi querida, você aprendeu a cantar direitinho essa canção que eu te ensinei. E agora você vai cantar ela toda pra toda a família. Guarde em seu coração e lembre-se disso." Depois Karen partiu rumo ao céu e Mindi guardou em seu coração - e em sua memória - o que sua tia lhe tem ensinado.
E na noite de Natal, Mindi começou a cantar uma canção, "Little Altar Boy", de Howlett Peter Smith - não somente para sua família, mas também para todas as famílias. E ela nunca esqueceu da experiência que ela teve com sua tia Karen, o anjo da melodia.





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Trívia:

O primeiro conto de Natal foi intitulado Karen e Mindi: Uma História de Natal, primeiro conto (e audiolivro) natalino da minha autoria, combinado a ideias dos dois argumentos originais da minha autoria: Um Sonho de Natal (escrito em 21 de julho de 1994) e Natal em Downey: Um Cântico de Natal dos Anos 90 (escrito em 3 de abril de 1995). 

Em Um Sonho de Natal (com premissas do balé O Quebra-Nozes de Pyotr Iliítch Tchaikovsky), a história falava de Karen Carpenter que, com o apoio de Ron Kristopherson, o piloto da nave USS Passage, vai visitar (ao lado de seu irmão Richard) para uma insinuosa terra encantada na véspera de Natal do fim dos anos 70. Já o segundo argumento, Natal em Downey, que contém premissas do livro de Charles Dickens, Um Conto de Natal (A Christmas Carol, 1843), fala da família Carpenter que, com a ajuda do ator canadense William Shatner, consegue convidar o ator Robert Zemeckis como convidado de honra mesmo sabendo que Robert não acredita no espírito natalino até a noite de Natal (na vida real Robert Zemeckis em 2009 faria um filme de captura de movimento da Disney Os Fantasmas de Scrooge, com Jim Carrey na voz de Ebenezer Scrooge e seis anos antes William Shatner faria o espírito natalino do presente e Dr. Bob no telefilme A Carol Christmas). Os dois contos originais foram engavetados em 1999 por uma única razão: acabava de estrear na Turner Television (TNT) o telefilme Um Conto de Natal estrelado por Sir Patrick Stewart como Ebenezer Scrooge - depois sendo redescobertos em 2012, 13 anos depois da estreia do telefilme, para servir de inspiração para este conto.

Karen e Mindi: Uma História de Natal introduz dois de vários membros da família Carpenter, dessa vez protagonistas: o anjo da melodia Karen e sua sobrinha Mindi.

Um raro conto temático: neste caso, a temática é o Natal, em que celebra o nascimento do Senhor Jesus.

A música cantada por Mindi, "Little Altar Boy", foi composta em 1961 - e especialmente para este conto - por Howlett Peter Smith.



LITTLE ALTAR BOY (1961)
Letra e música de Howlett Peter Smith
Intérprete: Mindi Carpenter

Little altar boy, I wonder could you pray for me?
Little altar boy, for I have gone astray
What must I do to be holy like you?
Little altar boy ,oh, let me hear you pray


Little altar boy, I wonder could you ask our Lord
Ask him, altar boy, to take my sins away
What must I do to be holy like you?
Little altar boy, please, let me hear you pray


Lift up your voice and send a prayer above
Help me rejoice and fill that prayer with love
Now I know my life has been all wrong
Lift up your voice and help a sinner be strong


Little altar boy, I wonder could you pray for me?
Could you tell our Lord I'm gonna change my way today?
What must I do to be holy like you?
Little altar boy, oh, let me hear you pray
Little altar boy please let me hear you pray!





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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Hikaru e Momoko: A canção de amor e intenção de assassinato


 

 
E se de repente a fera (ou o príncipe) visse essa garota que brinca, corre, pula, rodopia nos campos ao por do sol?
Em pleno sonho dele, vimos essa moça salvar a vida dessa fera que mais tarde seria humano.
MOMOKO: Vai ficar OK...
 

 

 
O nome dele é Hikaru.
O nome dela é Momoko.
Hikaru ("ele era tão legal!") surge do nada tocando sua flauta, pronto a conhecer (e salvar) Momoko (a mesma garota vista por ele em seu sonho!). Pouco depois, Momoko vai até o carro, conhece Hikaru, os dois se cumprimentam e ele diz:
HIKARU: Desde que eu te salvei, acabo de conseguir o que me deve.
 

 

 
Desde então, Hikaru e Momoko passeiam, se divertem e começam a namorar.
 

 

 
No restaurante mais chique, ao som da melodiosa cítara de Mikis Theodorakis, ela se sente como a Cinderela, contando-lhe detalhes. "Não se preocupe", Hikaru questão-de-fato diz pra Momoko. E os dois vão pro lado de fora, quebrando a janela do restaurante!
 
 
Em seu carrão, Momoko vê o céu estelado. "Hoje a noite foi um máximo", Momoko diz, "mas... você não fala nada de si mesmo." Hikaru diz:
HIKARU: Andei esperando uma garota como você a chegar em minha vida. Há centenas de anos agora.
MOMOKO: Tu é um cara engraçado!
E ela vê uma estrela cadente e faz um pedido a ela. Em seguida...

 
... os dois tentam se beijar, mas não conseguem: Momoko foge do carro e Hikaru, depois de tanto procurá-la, a encontra.
 

 

 
No dia seguinte, Hikaru, mesmo sabendo que ia ser condenado no Vazio Sombrio se fosse traído pelos bandidos (mesmo depois de três dias), tenta reconquistar o amor de Momoko...
MOMOKO: Por que você fez isso?
HIKARU: É porque... eu te quero.
...mas Takeru acaba com Hikaru. E Hikaru de súbito sofre as consequências.
MOMOKO: Hikaru! Aguente firme, Hikaru! Hikaru!
HIKARU: Momoko... Me mate... Por favor, me mate, Momoko!
MOMOKO: O que é isso? Hikaru, por quê?
HIKARU: Eu sempre quis viver em um mundo repleto de amor e luz.
(Vemos de novo Momoko na mesma cena do campo ao por do sol.)
HIKARU: Momoko, minha forma real é...
Sem esperanças - e sem mais tempo -, Hikaru é convertido em Grondogra (que depois é derrotado) e Momoko perde seu amado.
No fim da tarde, Momoko, para superar a perda de seu amado Hikaru, lembra das falas dele: Eu sempre quis viver em um mundo repleto de amor e luz. E começa a tocar em sua flauta a mesma canção de amor, pois a flauta de Momoko pode (e sempre poderá) ser ouvida no reino espiritual longínquo.
Pois como dis Luiz Fernando veríssimo sobre o amor espiritual:
 

 

 
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando você muda.
 
Só lembrando:
O amor não tem limites. O amor é mais forte do que a morte. O amor dura para sempre.
 
 
Maskman (episódio 34): "A canção de amor e intenção de assassinato" (Veja no Veoh):
 

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