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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Eles também apontam para as estrelas do céu

Você já apontou as estrelas da primeira vez que você viu uma estrela no céu? Eu já. E assim como aponto as estrelas alcançando minhas metas (e sendo inspirada nelas) - lembre-se do que a romena Maria Alexandra, a Alex, disse: "Aponte as estrelas, meu amor!" - , um monte de gente (alguns famosos, quer sejam famosos ou não) seguem o mesmo exemplo - e a mesma inspiração. Mencionemos três celebridades da música: um russo-letão, um japonês e uma britânica que me inspirou o canto lírico, claro! 



Vitas, 35 anos, olhou para uma estrela e apontou pra ela. Ele ficou tão fascinado pela estrela que, depois de ter superado a morte de sua mãe, Dona Lília, resolveu compor A Estrela em seu piano e escreveu apenas o refrão. Pediu pro Dmitry Plachkovsky escrever três versos (o segundo e o terceiro antes do refrão). Não demorou muito e logo ele gravou sua canção em setembro de 2002 para seu CD Mamãe (Mama, 2003). O clipe da canção foi filmado e produzido em alta definição (1080i; 16x9 Widescreen) em plena rodovia de Moscou (toda coberta de neve) no inverno de 2002/2003. (E ele apontou para uma estrela!) Como resultado, a música foi lançada em 2003 e fez muito sucesso a partir daí. O sucesso foi tanto que a canção começou a estourar também na China (Vitas se apresentou em Sichuan, onde o clipe da mesma canção foi produzido) e em 2011 teve sua versão remix atualizada. Aqui no Brasil, a música chegou em 2009, no final da década de 2000. A música era cantada em russo. Todos adoraram a minha primeira versão, mas minha mãe não gostava e sugeriu que eu fizesse uma versão em português, e foi no que eu fiz: fiz a versão em português, chamada A Estrela  e gravei três "takes" (o primeiro em 2009 e o segundo no primeiro meado de 2011) - e o vídeo da minha versão foi lançado no YouTube em 19 de julho de 2011 (o ano do meu 33º aniversário)! - até que eu gravei o terceiro "take" definitivo em setembro de 2011, assim sendo meu primeiro download digital de música, a mais baixada (e a mais acessada) pelos internautas de todo o Brasil e outros países. Tanto a música quanto o vídeo da canção A Estrela (versão em português de uma música de Vitas) ainda está bombando em tempo real até hoje quando cantado por mim, e vai ser a faixa do meu CD e Digital de estreia, Perseguidora de Sonhos

"Você deveria esperar qualquer coisa pra você neste mundo.
- Vitas




Kiyoshi Hikawa, 36 anos (37 completos em 6 de setembro), também seguiu o mesmo exemplo: seu single, Hoshizora no Akiko ("Filho Outonal do Céu Estrelado" na tradução literal, "Akiko do Céu Estrelado" na tradução livre) - lançado em 21 de agosto de 2002 - e seu álbum de estúdio, Denka: Hoshizora no Akiko (A Constelação: Akiko do Céu Estrelado) - lançado em 20 de novembro daquele mesmo ano - , abordam o mesmo tema: nesse caso, a temática são as estrelas, o cosmos, o espaço mais distante. Conta a letra da música que Kiyoshi, ao conhecer Akiko (sua namorada) sob o céu estrelado, descreve-a como uma garota brilhante e radiante como uma estrela e iluminada como a lua - daí o nome. Conforme diz a letra:

"Ela mesmo sonhou de novo com o florescer do amor em seu redor durante a noite estrelada, porque a minha garota  é tão reluzente quanto essa estrela. Akiko tem aquele olhar… aquela voz… aquele sorriso… e mais."
- "Hoshizora no Akiko" (Akiko do Céu Estrelado)

Além de "Hoshizora", outra música presente no mesmo CD é Yume Ginga (A Galáxia dos Sonhos), dessa vez a canção fala de como perseguir sonhos, voando mais alto pelas estrelas do céu (e mais além) em busca do milagre do amor, que fica distante dezenas de milhares de anos-luz daqui - voando entre Cassiopeia e Órion, e assim por diante. Os clipes de 2 canções do mesmo álbum foram filmados ás pressas (bastavam 2 ou 3 semanas para produzir os 3 clipes antes da pós-produção) - e em formato Padrão 4x3 (remasterizado digitalmente e depois com nova transferência digital de tela Padrão para Full HD 1080i 16x9) - porque Kiyoshi tinha que gravar seu próximo hit, Kiyoshi no Zundoko Bushi. Fiquei emocionada ao ouvir Kiyoshi cantar essa bonita canção cheia de esperança e amor, que menciona "milagre do amor" (eu adoro a letra "milagre do amor" porque a música me toca o coração) e menciona também seis estrelas e constelações: Cassiopeia, Órion, Perseu, Sírius, Andrômeda e Pégaso. 

Uma bonita canção.

E o sucesso de Hoshizora foi tanto que, 11 anos mais tarde, Kiyoshi repetiu a dose: dessa vez lançou Manten no Hoshi (A Estrela Celestial), em que fala do mesmo tema. Mesmo romance, mesmo céu estrelado. Dessa vez o clima tem um clima de celebridade hollywoodiana, mas ambientado sob o céu noturno e estrelado de Tōkyō (conforme você vê nos 3 fotoprints), desde que mantenha o mesmo tema de antes. (Manten no Hoshi foi lançado em 2013, no mesmo ano que Dreamchaser da Sarah Brightman!) Manda ver, Kiyoshi-san! 



E não é a toa que Kiyoshi é um astro do enka e tanto!

"Se as estrelas caírem bem no topo do planalto, 
Eu vou voar mais alto pelo céu
Pela constelação afora
Entre Cassiopeia e Órion
E amanhã também prosseguirei ainda a jornada pelo infinito."
- Kiyoshi Hikawa, "Yume Ginga" 




E por falar nas constelações de Vitas e Kiyoshi Hikawa, a diva inglesa Sarah Brightman, 53 anos (vai fazer 54 em agosto) - que inspirou e inspira ainda meu canto lírico - tinha 18 anos quando fez sucesso com seu hit britânico de estreia, I Lost My Heart to a Starship Trooper, uma canção pra lá de space disco - e que 35 anos mais tarde, seria um ponto de partida para seu novo trabalho. Seu nome: Dreamchaser (2013), cuja temática são estrelas, cosmonautas e viagens espaciais. Quando comprei o CD (e posteriormente baixei o digital) da Sarah, a primeira faixa que comecei a escutar foi mesmo Angel. E tive tanta fascinação pelo trabalho e pelo tema estelar que eu peguei uma carona nessa inspiração nas estrelas e no cosmos sem sair de casa. Além da primeira faixa, o álbum inclui também músicas como One Day Like This (Um Dia Assim) e Glosóli (Pois Que o Sol Brilhe; versão em inglês de um hit finlandês). Também inclui músicas como A Song of India (Canção do Visitante Hindu, da ópera Sadko de Nikolai Rimsky-Korsakov; mas cantada em francês em vez do russo!) e as faixas-bônus: Kaze no Toorimichi, de Joe Hisaishi, do filme Meu Vizinho Totoro (se for a edição japonesa do álbum) e - caso a edição seja internacional - Closer (Mais Perto; o arranjo de Tubular Bells composta por Mike Oldfield em 1973, que ganhou novos vocais, melodia e letra de Chris Braide, 40 anos depois). Por coincidência, tanto A Estrela (canção de Vitas em 2003, que ganhou minha versão oito anos depois) quanto Denka: Hoshizora no Akiko (tanto canção quanto CD de Kiyoshi Hikawa em 2002, um ano antes d' A Estrela de Vitas) antecederam o trabalho de Sarah Brightman, Dreamchaser (tanto o CD quanto os shows) - e o meu trabalho também!

"Tô pronta pro amor pela primeira vez.
Pronta pro amor e sei que estou voltando pras estrelas.
Meu coração tá alçando voo,
Meus sonhos vivem, posso sentir isso."
- Sarah Brightman, "Closer

Falando nisso, faço minha parte: apontar uma estrela e alcançar meus desejos a serem realizados. E espero que você também faça o mesmo! 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Tatianna Raquel Podcast Episódio 24: "Celebrando o Tanabata"

Olá, gente! Fala Tatianna Raquel e este é o meu podcast, aqui neste blog. Cada quinzena um assunto diferente pra você ficar bem informado no que rola por aí (acompanha também a versão em áudio, disponível em Mp3 para baixar e escutar no iPod Touch, no iPhone ou no Tablet. 
Bom divertimento! 

Tanabata Matsuri (japonês: 七夕祭り, "Festival do Tanabata"), ou simplesmente Tanabata (japonês: 七夕, jukujikun significando "Sétima Noite", ou, raramente, 棚機, significando algo como "Ponte do Tecelão"), é uma comemoração de origem japonesa que ocorre na sétima noite do sétimo mês do ano.

Uma lenda japonesa conta a origem do festival Tanabata:


Há muito tempo, de acordo com uma antiga lenda, morava próximo da Via-Láctea uma linda princesa chamada Orihime (織姫) a "Princesa Tecelã".

Certo dia Tentei (天帝) o "Senhor Celestial", pai da moça, apresentou-lhe um jovem e belo rapaz, Kengyu (牽牛) o "Pastor do Gado" (também nomeado Hikoboshi), acreditando que este fosse o par ideal para ela.

Os dois se apaixonaram fulminantemente. A partir de então, a vida de ambos girava apenas em torno do belo romance, deixando de lado suas tarefas e obrigações diárias.

Indignado com a falta de responsabilidade do jovem casal, o pai de Orihime decidiu separar os dois, obrigando-os a morar em lados opostos da Via-Láctea.

A separação trouxe muito sofrimento e tristeza para Orihime. Sentindo o pesar de sua filha, seu pai resolveu permitir que o jovem casal se encontrasse, porém somente uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar, desde que cumprissem sua ordem de atender todos os pedidos vindos da Terra nesta data.


Na mitologia japonesa, este casal é representada por estrelas situadas em lados opostos da galáxia, que realmente só são vistas juntas uma vez por ano: Vega (Orihime) e Altair (Kengyu).


O festival que celebra esta história de amor teve início na Corte Imperial do Japão há cerca de 1.150 anos, e lá tornou-se feriado nacional em 1603.

Atualmente o Tanabata é uma das maiores festas populares do Japão. É realizado em diversas cidades, o mais tradicional é o de Miyagui, que se realiza em agosto, aproveitando as férias de verão das escolas japonesas.

No Brasil

No Brasil o primeiro festival Tanabata foi realizado na cidade de Assaí no Estado do Paraná no ano de 1978.



O Festival das Estrelas

Com o nome de "Festival das Estrelas", o Tanabata Matsuri é realizado na cidade de São Paulo, na Praça da Liberdade, no mês de julho, desde 1979.

Esta é a principal comemoração anual do bairro, incluída no Calendário Turístico do Estado e do Município de São Paulo:

Tanabata em Ribeirão Preto

Devido a grande concentração de imigrantes japoneses e descendentes em Ribeirão Preto e região, e pela absorção e fascínio que a cultura japonesa possuía e poderia proporcionar a cidade, a festa foi introduzida no calendário oficial de eventos da cidade desde 1994. O Festival realizado no Parque Municipal Morro do São Bento tem como características manifestações artísticas: danças folclóricas, música e seus delicados instrumentos (shamizen, shakura, etc.), artes marciais (Judô, Karate, Aikido, entre outras), tambores japoneses (taiko), canto (karaokê), artes plásticas (pintura, origami, kirigami, etc.), arranjos florais (Ikebana), cultivo de árvores em miniaturas (Bonsai) há o fortalecimento da cultura de um povo aos seus descendentes estimulando a formação de uma sociedade Nipo-Brasileira fortemente alicerçada na Educação e na Cultura. Com duração de três dias, o evento é aberto ao público com entrada gratuita, e é uma das mais importantes celebrações da cidade.


Assim como a Cultura Maia os costumes de Okinawa consideram a existência de uma relação entre a Lua e o Sol e observam a diferença de um dia entre estes dois calendários, que no Japão corresponde ao Tanabata.

A Lua gira em torno da Terra:

  • A cada ano 13 vezes em ciclos de 28 dias, completando um ciclo anual de 364 dias (dividido por 7 = 52 semanas)
  • A Terra gira em torno do Sol num ciclo que se completa em aproximadamente 365 dias
  • A diferença entre estes ciclos do Sol (365 dias) e da Lua (364 dias) corresponde a 1 dia "(neutro)". Assim, o ano teria 52 semanas mais 1 dia neutro, o Tanabata, dia 07 do sétimo mês do calendário lunar.

Datas oficiais pelo calendário lunar

A data original do Tanabata é baseada no calendário lunissolar japonês, que é um mês atrasado que o calendário gregoriano. Com isso, alguns festivais são realizados no dia 7 de Julho e outros nos dias próximos ao dia 7 de Agosto, enquanto outros continuam comemorando no sétimo dia do sétimo mês lunar do tradicional calendário lunissolar japonês, que normalmente é em Agosto no calendário gregoriano.

As datas gregorianas para o "sétimo dia do sétimo mês lunar do calendário lunissolar japonês" para os seguintes anos são:

   * 07/08/2008 
 * 26/08/2009 
 * 16/08/2010 
 * 06/08/2011 
 * 24/08/2012 (A data chinesa é 23/08/2012 por causa da diferença de horário.) 
 * 13/08/2013
 * 02/08/2014 
 * 20/08/2015 
 * 09/08/2016 
 * 28/08/2017 
 * 17/08/2018 
 * 07/08/2019 
 * 25/08/2020

Eu no Bairro da Liberdade em São Paulo: bambus (atrás de mim) prontos para enfeitar o bairro todo, até a Praça da Liberdade inteira!

Até mesmo os astros da música popular japonesa como Kiyoshi Hikawa (foto) também fazem pedidos às estrelas Kengyu (Altair) e Orihime (Vega) todos os anos, né, Kiyoshi-san? 

Há uma canção tradicional de Tanabata que é ensinada praticamente a todas as crianças japonesas:


笹の葉 さらさら
軒端にゆれる
お星様 キラキラ
金銀砂子

五紙器の短冊
私が書いた
お星様キラキラ
空から見て

(Grafia rōmaji)

Sasa no ha sara sara
nokiba ni yureru
Ohoshi-sama kira kira
kin gin sunago

Go shiki no tanzaku
watashi ga kaita
Ohoshi-sama kira kira
sora kara miteru

(Tradução aproximada)

As folhas de bambu murmuram, murmuram,
E balançam as pontas.
As estrelas brilham, brilham,
Como grãos de areia de ouro e prata. 

Escrevi no tanzaku
Cinco desejos
As estrelas brilham
E são vistas do céu.

(Fonte: Wikipédia)

Se gostaram do que prestaram atenção, vistam suas yukatas, façam seus pedidos às estrelas em seus tanzaku e os coloquem no bambu na noite do Tanabata. As estrelas Altair e Vega agradecem! 


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sábado, 12 de abril de 2014

Astronautas e cosmonautas rumo a EEI!

Muito obrigada a Sarah Brightman e ao astronauta Scott Kelly da Estação Espacial Internacional por fornecerem a foto!

Deu no site de Sarah Brightman: a Sarah esteve lá com os astronautas da NASA e os cosmonautas da Soyuz em plena Rússia. Em março de 2015 (no ano que vem), Scott vai trabalhar e viver no espaço durante um ano a bordo da Estação Espacial Internacional (e Sarah vai acompanhar os astronautas cantando as músicas do CD Dreamchaser para eles!).
Boa sorte na missão com os astronautas e cosmonautas, Scott! E Sarah, com suas canções ligadas ao cosmos, desejo-te sorte! 

sábado, 5 de abril de 2014

"The Hymn of First Contact"

Letra: Ken Paul
Música: Jerry Goldsmith

The time comes in each planet's life, when the truth comes to light,
And touches every heart, to see it's time to start,
To build a future based on love, with some help from above;
Those always at our side, no more need to hide!
And so we gather here, courage that conquers fear,
To see that our grand dreams are finally drawing near.
Into our future we take flight, here tonight, hopes so bright,
Forever live and thrive, truly being alive!

Tradução:

Chega o momento na vida de cada planeta, quando a verdade vem até a luz,
E toca cada coração, para ver que é hora de começar,
Para construir um futuro baseado no amor, com alguma ajuda lá de cima;
Quem estiverem sempre ao nosso lado, não mais precisam se esconder!
E assim nos reunimos aqui, a coragem que vence o medo,
Para ver que os nossos grandes sonhos estão finalmente se aproximando.
Em nosso futuro, alçaremos voo, aqui hoje a noite, espera tão brilhante,
Vivendo e prosperando eternamente, vivendo de verdade! 

(Nota: Em 20 de agosto de 2012, postei uma matéria sobre o filme Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato e postei 5 dos 7 versos da mesma canção de Jerry Goldsmith, "The Hymn of First Contact", com letra de Ken Paul. Transcrevi apenas o primeiro verso seguindo da tradução em português.) 


http://soundcloud.com/tatianna-raquel/the-hymn-of-first-contact-main

sábado, 1 de março de 2014

Flashman: O super sentai das estrelas

 Um dos seriados de TV do Japão que faria muito sucesso no Brasil fazia sua estreia na telinha do país nipônico em um dia como este, no ano de 1986. Estamos falando do Choushinsei Flashman - lançado no Brasil como Comando Estelar Flashman. O seriado televisivo foi exibido até 21 de fevereiro de 1987 pela TV Asahi. Nas telinhas brasileiras, o Comando Estelar Flashman foi ao ar apenas dois anos depois, em 13 de março de 1989, pela Rede Manchete, onde ficou até 1992. A partir de então, foi exibido pela Rede Record (até 1995, com algumas repetições em 1996), depois CNT/Gazeta, em 1997, onde permaneceu até o final daquele ano. A partir de 2009 passou a ser exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre e Rede Brasil de Televisão.  

A história do seriado é em torno dos cinco jovens que foram raptados em 1966 por caçadores espaciais, mas que acabaram regatados pelo povo do Planeta Flash. Durante 20 anos, os jovens viveram e treinaram no planeta e em suas luas. Eles retornaram à Terra para lutar contra os vilões do Império de Reconstrução Mutante Mess. Os heróis são Jin (Red Flash), Dai (Green Flash), Bun (Blue Flash), Sara (Yellow Flash) e Lou (Pink Flash). Para combater os seres do mal, os cinco guerreiros possuem vários aliados e poderosas armas, entre elas o Rolling Vulcan, uma bazuca dos Flashman, formada pela união das 5 vuls (Red Vul, Green Vul, Blue Vul, Yellow Vul, Pink Vul) que é capaz de destruir os monstros do malvado Grande Doutor Lee Keflen. 

QUEM SÃO

Jin/Red Flash: 23 anos. Nascido no dia 22 de novembro de 1963, é o líder do grupo. Foi criado no Planeta Flash, o qual reunia as características de todos os satélites do Planeta Flash em um só. Com um grande senso de justiça, mesmo nas horas mais críticas incentiva seus companheiros a nunca desistirem da missão. De seu planeta originou-se o poder da inteligência avançada o que lhe permitiu ser grande conhecedor de ciências e máquinas. Raptado aos 3 anos pelo caçador alienígena, Jin ganhou uma cicatriz nesse evento. Jin/Red Flash retornou junto com seus companheiros, os Red Sentais (e 25 anos depois), no filme Gaoranger VS Super Sentai em que 23 Red Sentais liderados por Red Falcon se apresentam com seus respectivos 24 role calls (um pra cada Red). Suas armas são a Espada Sagrada Prisma (Prism Seiken) e o canhão Red Vul. Seus ataques são o Fire Thunder (Trovão de Fogo) e Super Cutter (Super Cortador). 
Mecha: Tank Command (1º componente do Flash King)

Dai/Green Flash: 22 anos. Foi criado em Green Star, onde a gravidade era muito forte e a superfície rochosa. Possui o poder da super-força. Fez amigos com o boxeador Ryuu Wakakusa, que o treinou em suas habilidades de boxeador. Apesar de seu aspecto de durão, Dai é o mais sentimental dos Flashman. Também foi amigo e primeiro amor da adolescente Sumire Okama, que morreu vítima de um acidente de carro em 1978, mas que pode falar com Dai por telepatia. Em 2012, Dai entregou aos Gokaiger o poder supremo dos Flashman a Ahim de Famille/Gokai Pink, a qual utiliza o poder no episódio de Kaizoku Sentai Gokaiger, "O Maior Tesouro do Universo". Suas armas são o Prisma Kaiser, Knuckle Guards (socos ingleses que usou em poucos episódios, sem tradução para o português) e o canhão Green Vul. Seus ataques são o Rolling Knuckle (Soco Giratório) e Super Piston (Super Pistão).
Mecha: Jet Delta (2º componente do Flash King, dividido com Sara/Yellow Flash)

Bun/Blue Flash: 20 anos, é o mais jovem da equipe. Foi criado no desértico Blue Star, onde eram comuns tempestades magnéticas. Possui a habilidade de subir nas paredes e consegue dar pulos e saltos além da gravidade, além de ser muito ágil e poder sobreviver por 30 dias sem água. Sempre provocando humor (ele é sarcástico), costuma chamar o robô Mag de "gordinha". Anseia muito em conhecer seus pais. Suas armas são a Prisma Bola (Prism Ball), Star Darts (Dardos Estelares, que consiste de shurikens azuis) e o canhão Blue Vul. Seus ataques são Hurricane Volt (Furacão em Alta Voltagem) e Super Cyclone (Super Ciclone).
Mecha: Jet Seeker (3º componente do Flash King, dividido com Lou/Pink Flash)

Sara/Yellow Flash: 20 anos, foi criada no gélido Yellow Star, onde desenvolveu grande habilidade mental e aprendeu a controlar o ar e seus movimentos. Possui também a capacidade de prever as estratégias do inimigo. Durante as lutas, costuma lançar projéteis em forma de bola contra os inimigos (Shocking Beads). É a única na série que descobre quem são seus verdadeiros pais (nos últimos 2 episódios, foi confirmado que Sara é a filha verdadeira do Doutor Tokimura). Suas armas são os Prisma Bastões (Prism Batons), Bolas Explosivas (Shocking Beads) e o canhão Yellow Vul. Seus ataques são o Baton Spark (Bastão Energético), Snow Freeze (Neve Congelante), Mach Blizzard, Super Blizzard e Super Version (Super Versão).
Mecha: Jet Delta (2º componente do Flash King, dividido com Dai/Green Flash)

Lou/Pink Flash: 20 anos, foi criada em Pink Star (satélite de altíssima gravidade). Tem a habilidade de levitar, já que em Pink Star aprendeu a controlar a gravidade do próprio corpo. Foi mãe uma vez do monstro guerreiro The Pawablu. Suas armas são as Prisma Botas (Prism Boots), Corações Explosivos (Shocking Hearts) e o canhão Pink Vul. Seus ataques são o Chute a Jato (Jet Kick), Chute Explosivo (Bomber Kick), Super Passo (técnica que permite a ela andar sobre a água), Super Chute (Super Kick), Super Tap e Raio Antigravitacional.
Mecha: Jet Seeker (3º componente do Flash King, dividido com Bun/Blue Flash)

TEM MAIS…

O seriado fez tanto sucesso tanto lá quanto aqui que até gerou produtos com seu nome (como o Prisma Laser), álbum de figurinhas, gibis e trilha sonora da série (atualmente tem a trilha sonora em japonês, com 11 canções e uma infinidade de BGMs, composta por Kōhei Tanaka em Mp3, fácil de baixar, ouvir e curtir). Até hoje o seriado conquista o coração dos fãs e ao todo foram produzidos 50 episódios e 2 longas-metragens.

P.S.: Prisma Flash, galera! 








 



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Filha das Estrelas

Eu sou a filha das estrelas:
17 anos-luz distante daqui.
Nem a escuridão me pode parar,
Porque a luz Divina me ilumina.
Assim como a luz Divina que te guia,
Eu sou a luz que ilumina seus caminhos.
Eu sou seu anjo em seu interior
E ao mesmo tempo uma menina.

Eu sou a filha das estrelas
E é melhor que eu olhe pro céu
Em plena noite de verão sob a lua
As brilhantes constelações perante o véu. 
Eu sou a onda calma do mar cósmico
Que molha seus pés ao andar na areia.
Eu sou sua asa de um anjo
E sou seu canto da sereia.

Eu sou a filha das estrelas
E você deve ser o filho do sol
Contanto que seu tom áureo não se vá,
Eu não permitirei que estejas só.
Nem as sombras reinvidicam por conta própria,
Porque no meu coração sempre ficará.
Enquanto houver luz no universo,
No céu estrelado para ti hei de brilhar.



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Constelação Challenger

McNair,
Onizuka,
Resnik,
Scobee,
Smith,
McAuliffe,
Jarvis…

Eram sete astronautas:
McNair queria tocar saxofone em pleno espaço.
Onizuka queria antecipar o Capitão Sulu com quase três séculos de antecendência.
Resnik queria estudar as estrelas.
Scobee queria fazer pesquisas sobre o cosmos.
Smith sonhava em ir audaciosamente ao espaço como Kirk.
McAuliffe queria ensinar como se vê as estrelas vistas de cima.
E Jarvis nem imaginava o que seria ele depois da missão.

Mas o vaivém da Challenger os matou,
1 minuto e 13 segundos depois do lançamento.
A nave se desintegrou sobre o Atlântico
e as almas dos sete astronautas
foram para o espaço
e se converteram em astros
e as estrelas com ternura
os receberam de braços abertos
e lá estão eles hoje no céu:
uma constelação de sete estrelas
que formam a constelação Challenger:
A mais brilhante constelação
composta de sete estrelas
que eu vejo no céu todas as noites
e que brilhará para sempre no cosmos.


(Este poema que eu escrevi é dedicado aos sete tripulantes do ônibus espacial Challenger, que morreram acidental e tragicamente no espaço aéreo 1 minuto e 13 segundos depois da decolagem no dia 28 de janeiro de 1986, há 28 anos neste dia.) 


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Neste dia em 1986…

Há 28 anos (28 de janeiro), a nave espacial Challenger explodiu, e com ela toda a tripulação: McNair, McAulife, Onizuka…
Toda a tripulação da Challenger,estejam em paz com as estrelas! 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Minha foto do mês: Janeiro

Lá, onde a aurora é rósea,
Onde você pula mais alto,
Um salto seu eu farei também.

("Planeta Flash", Tatianna Raquel; referindo-se ao satélite Pink Star, a.k.a. Rosea Adamas, e a personagem Lou/Pink Flash, de forma poética e metafórica)